RESUMO 8 - XML
Na aula de 20 de abril a Porf. Renata comentou sobre o XML, que é uma especificação técnica desenvolvida pela W3C (World Wide Web Consortium), para superar as limitações do HTML, que é o padrão das páginas da Web. XML é uma abreviação de EXtensible Markup Language, que se trata de uma linguagem que é considerada uma grande evolução na internet. Porém, para quem não é programador ou não trabalha com o uso de linguagens e ferramentas para a Web, é quase imperceptível as vantagens do XML.
A linguagem XML é definida como o formato universal para dados estruturados na Web. Esses dados consistem em tabelas, desenhos, parâmetros de configuração, etc. A linguagem então trata de definir regras que permitem escrever esses documentos de forma que sejam adequadamente visíveis ao computador.
O HTML e o XML tem lá suas semelhanças, sendo a principal o fato de utilizar tags (palavras-chaves e parâmetros). Em ambas as linguagens, cada tag consiste em duas partes, uma que inicia e outra que fecha o comando. No entanto, em muitos casos, se uma tag é aberta no HTML e não é fechada, a página é exibida mesmo assim. Já no XML, se houver qualquer erro desse tipo, a aplicação simplesmente pára. Percebe-se com esse exemplo, que o HTML é uma linguagem mais tolerante, enquanto o XML é altamente rígido. Isso pode até parecer uma desvantagem, mas se for, é compensada pela extensibilidade do XML. Para um melhor entendimento, veja o seguinte fato: no HTML, a tag
indica o início e o fim de um parágrafo. No XML, as tags são usadas para definir blocos de dados. O que isso quer dizer? Quer dizer que,
podem significar qualquer coisa que o programador desejar. Por exemplo,
podem significar peso, pessoa, nome, endereço, classe, carro, enfim, o que o usuário quiser que represente. Por essa característica, o XML é até considerado por muitos uma linguagem capaz de gerar outras linguagens, visto que quem define os comandos e suas funções é o programador. A praticidade é tanta que torna-se possível um usuário criar uma coleção própria de tags e aplicá-las nas páginas e documentos que desejar.
O quadro abaixo segue um exemplo de código que descreve um pouco do XML. Os tags estão representados entre "<>"
A extensibilidade do XML é tanta, que muitas corporações vêm adicionando funções XML em seus produtos, como a Microsoft, Oracle, IBM, Google e Sun. É uma linguagem que tende a alcançar um sucesso cada vez maior, não só no segmento de comércio eletrônico, como vem acontecendo, mas em praticamente todas as áreas da Web.
RESUMO 7 – PROGRAMAÇÃO E SQL.
Nesta aula a Prof. Renata iniciou alguns conceitos sobre SQL através do Microsoft ACCESS. Achei um dos assuntos mais interessantes do período por poder entender um pouco do que é e como funciona a programação de sistema de informações. Tenho participado diariamente do projeto de implantação e customização de um sistema de informações na empresa onde trabalho e pude perceber a complexidade do trabalho de gerenciamento das informações.
Devido ao gerenciamento de informações, estamos conseguindo em nossa empresa manter todos os funcionários (da matriz e filiais), parceiros, clientes e fornecedores atualizados, constantemente de todas as etapas de um processo de importação.
Gostaria de ressaltar que ao se implantar um sistema de gerenciamento de informações cabe a gerencia o trabalho de conscientização de todos os funcionários e colaboradores, que serão responsáveis por suprir o sistema de informações de que o pleno sucesso do sistema dependerá do trabalho de cada funcionário. De nada adianta um amplo sistema de gerenciamento de informações capaz elaborar consultas completas sem funcionário conscientes da necessidade da constante atualização das informações.
SQL é a abreviação de Structured Query Language, que é mais do que uma linguagem padrão de comunicação com base de dados. É uma linguagem normalizada que nos permite trabalhar com qualquer tipo de linguagem (ASP ou PHP) em combinação com qualquer tipo de base de dados (MS Access, SQL Server, MySQL...).
RESUMO 6 - BANCO DE DADOSNesta aula começamos a estudar Banco de Dados (BD) através do Software Microsoft Access. Após a apresentação do programa, iniciamos a programação do BD para uma clínica médica, com quatro médicas, que atendem das 08:00 às 18:00hs, com consultas de 30 em 30 minutos. Sendo que os próprios clientes poderão verificar os horários disponíveis para a consulta e agendá-la.
Bancos de dados, (ou bases de dados), são conjuntos de dados com uma estrutura regular que organizam a informação. Um banco de dados normalmente agrupa informações utilizadas para um mesmo fim.
Um banco de dados é usualmente mantido e acessado por meio de um software conhecido como Sistema Gerenciador de Bando de Dados
(SGBD). Normalmente um SGBD adota um modelo de dados
, de forma pura, reduzida ou extendida. Muitas vezes o termo banco de dados é usado como sinônimo de SGDB
.
O Access considera como base das atividades de banco de dados, os objetos, como - tabelas de dados, formulários de entrada e impressão, consultas que fornecem as respostas de determinadas perguntas e relatórios que resumem as informações - e as propriedades que os descrevem. Através desse modelo de objetos, o Access permite configurar estrutura, inter-relacionar dados, definir cores e valores, atividades essas, que são descritas na lista de propriedades dos objetos.
As tabelas consistem na estrutura básica do Access para armazenar dados. Uma tabela é composta de campos que possuem duas qualidades que determinam os dados que podem ser armazenados neles.A primeira é a qualidade do tipo de dado, que pode ser texto, memorando, número, moeda, data/hora, sim/não, contador ou objeto OLE.A segunda propriedade refere-se à lista de propriedades relacionada a cada campo, como tamanho, formato, casas decimais, legenda, valor padrão, regra e texto de validação.
Os formulários permitem a apresentação dos dados de várias formas. São formados por controles, que por sua vez são objetos que representam informações como textos, listas de itens, botões, caixas de verificação e gráficos. Esses controles estão vinculados a campos específicos de determinadas tabelas. Os dados contidos nesses campos serão apresentados nos controles.
Quando um controle é alterado, essa modificação é refletida nos dados originais, diferentemente dos controles não-vinculados que armazenam dados nos formulários temporariamente.
É possível estabelecer ligações entre as tabelas de seu banco de dados que serão reconhecidas por exemplo, quando forem realizadas operações de consulta. Essas ligações podem ser definidas nas consultas, produzindo um dynaset que contém dados de tabelas relacionadas.
Os formulários e os relatórios possuem uma estrutura comum: seções e controles. Os relatórios diferem dos formulários por aceitarem o uso de seções de grupo que ajudam a totalizar os valores de grupos de registros e permitem a impressão de dados.
Após cumprir as etapas anteriores, você estará apto a:
1. identificar em um conjunto de informações, grupos de dados relacionados, criando as respectivas tabelas.2. armazenar e consistir os dados através de formulários.3. relacionar dados de diferentes tabelas através das consultas.4. gerar e imprimir relatórios.